O Correio da Manhã é cada vez mais o líder da Imprensa diária, vendendo em banca, no primeiro semestre do ano, 113 450 exemplares, de acordo com os dados revelados ontem pela Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT).
O maior jornal diário português vendeu nos primeiros seis meses do ano mais 27 259 mil exemplares do que o ‘Jornal de Notícias’, que se mantém como o segundo título do segmento (com 86 191 exemplares), também ele bem longe das outras publicações: ‘Público’ (37 147 exemplares), ‘24 horas’ (33 044) e ‘Diário de Notícias’ (29 049). Estes três jornais juntos vendem em média menos 14 210 exemplares por dia do que o CM.
O CM foi o único diário generalista que vendeu em banca mais do que em igual período de 2006. O jornal da Cofina conquistou 2869 novos leitores. Em termos absolutos, o ‘JN’ foi o que vendeu menos comparativamente aos primeiros seis meses do ano passado, tendo perdido 7019 exemplares. O ‘24 horas’ vendeu menos 6504 jornais, o ‘Público’ menos 3167 e o ‘Diário de Notícias’ menos 221.
No segmento dos semanários, o ‘Expresso’ vendeu 115 808 exemplares, menos 1794 do que no primeiro semestre do ano passado. O ‘Sol’, lançado em Setembro de 2006, vendeu em média no primeiro semestre deste ano 46 840 jornais, enquanto que o ‘Courrier Internacional’ registou uma quebra de 3124 exemplares comparando os semestres. Vende em banca 17 690 cópias. O ‘Tal & Qual’, que hoje se publica pela última vez, estava a vender 9864 exemplares.
No domínio das revistas, a ‘Visão’ passou de 52 290 para 61 205 exemplares e a ‘Sábado’ vendeu em banca mais 14 453 cópias do que no primeiro semestre de 2006, chegando às 52 792. A ‘Focus’ quedou-se pelos 12 835 exemplares.
O ‘Record’ continua a ser o desportivo mais vendido em banca: 69 472 exemplares, isto é, mais 36 493 do que ‘O Jogo’. A outra publicação paga, ‘A Bola’, não é auditada.
Na imprensa económica, outro dos títulos do Grupo Cofina, o ‘Jornal de Negócios’ registou uma circulação total de 8442 no primeiro semestre de 2007, contra os 7583 registados no período homólogo de 2006. As vendas em banca contabilizaram os 2838 exemplares.
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