O resultado deste Clássico das manhãs de sábado voltou a ser o melhor para os SUPER8. Para o saldo, o que conta é mais uma vitória, desta vez 13-8. A coisa, porém, não começou da melhor maneira.
À hora marcada, eis que nos deparámos com um problema: só estávamos 8 (4+4) e surgem reclamações por o campo ser muito extenso. Toca a carregar uma baliza às costas e encurtar o campo. Eis, porém, que chega EL NUEVE e a nossa equipa passa a cumprir os requisitos legais. Só que... os ARROJADOS continuavam a ser apenas 4 (e um deles já era reforço). O ANÓNIMO teve, então, que puxar dos seus galões e fez uma convocatória-relâmpago. Em poucos minutos chega ao pavilhão (ainda não foi apurado o seu nome) o primo do ANÓNIMO. Para azar do estreante, foi transformado em ARROJADO. Deve-se começar por baixo, não é?
Já com o campo outra vez nas dimensões reais (lá foi a baliza outra vez às costas para o devido lugar), o jogo decorreu segundo o guião que tem norteado as últimas contendas. Começámos bem. Chegámos ao 4-2, demos baldas e eles empataram. Mais um aperto, chegamos ao 7-4. Mais umas baldas e lá foi o resultado para 7-7. Um período tremido, em que o jogo podia cair para um dos lados. Fizemos 8-7, mas os ARROJADOS empataram. Com 8-8, a malta lá acordou e fez cinco golos sem resposta, a maior parte deles da maneira como tão bem sabemos fazer: contra-ataque. Acabou-se o jogo às 12.30 horas (vá lá, meia hora para compensar aquelas confusões iniciais), quando o cansaço já se fazia sentir na maioria dos atletas.
O melhor da nossa equipa foi mesmo o guarda-redes. BALDANO fez aquelas defesas a que já estamos tão habituados que, por vezes, até nos esquecemos de ajudar lá atrás... E foi o mais regular da equipa
EL EU
abril 06, 2004
SUPER8 13-ARROJADOS 8: Triunfo ao sprint
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