fevereiro 26, 2007
fevereiro 24, 2007
Anónimo, afinal se calhar até estás magro...
Ronaldinho Gaúcho em 2003 versus Ronaldinho Gaúcho em 2007. Uma questão de peso, sem dúvida.
fevereiro 23, 2007
Octávio Ribeiro vai dirigir o “Correio da Manhã”
Octávio Ribeiro vai ser acompanhado na direcção deste diário do grupo Cofina por Manuel Queirós, actual subdirector que passa a director-adjunto, e por Armando Esteves Pereira, que passa de editor executivo também a director-adjunto.
Octávio Ribeiro, 43 anos, entrou no diário em Outubro de 2002, quando assumiu as funções de editor executivo, passando posteriormente para chefe de redacção. No seu currículo constam ainda lugares de chefia na TVI e no semanário “O Independente”.
Manuel Queirós foi jornalista do PÚBLICO (onde editou a secção de Desporto), de onde transitou para o “Correio da Manhã”. Dirige a delegação do Porto.
Armando Esteves Pereira, 38 anos, foi jornalista do PÚBLICO, de onde saiu para o “Correio da Manhã”, para jornalista da secção de economia, da qual veio depois a ser editor. Era editor executivo do jornal, mais ligado às áreas de política e economia.
Ferreira Fernandes acompanha João Marcelino na nova direcção do "Diário de Notícias"
As mudanças de cadeiras foram provocadas após, na passada semana, Joaquim Oliveira, presidente da Global Notícias, empresa que detém o "Diário de Notícias", "Jornal de Notícias", "24 Horas" e TSF, ter demitido toda a direcção editorial do "Diário de Notícias" e do "24 Horas", descontente com os últimos resultados nas vendas dos títulos.
João Marcelino foi o nome escolhido para substituir António José Teixeira na direcção do Diário de Notícias. Mas Marcelino vai ter mais competências, pois à sua espera tem o cargo de director geral de publicações. Segundo o site da revista "Meios e Publicidade", Ferreira Fernandes deverá acompanhar João Marcelino num cargo de chefia dentro do "Diário de Notícias".
De saída da Confina está também Filomena Martins, actualmente no "Correio da Manhã", que é indicada para substituir Pedro Tadeu na direcção do 24 Horas.
fevereiro 20, 2007
As referências televisivas ao Apito Dourado em 2006
O processo ‘Apito Dourado’ gerou 439 notícias na RTP 1, 2:, SIC e TVI em 2006, o equivalente a 14 horas (ver infografia). O processo agrega o fenómeno do futebol, a corrupção e figuras públicas – três dimensões que justificam o interesse pelo tema, segundo Boaventura Sousa Santos.
APITO NAS TV’S
NÚMERO E DURAÇÃO DAS NOTÍCIAS EM 2006
Janeiro: 19 m – 13 referências
Fevereiro: 2h24 – 85 referências
Março: 12 m – 8 referências
Abril: 28 m – 19 referências
Maio: 51 m – 27 referências
Junho: 0 – 0 referências
Julho: 0 – 0 referências
Agosto: 34 m – 14 referências
Setembro: 2h55 – 85 referências
Outubro: 49 m – 26 referências
Novembro: 14 m – 9 referências
Dezembro: 6h19 – 177 referências
POR CANAIS
RTP1: 4h44 – 141 referências
2: 41 m – 28 referências
SIC: 3h52 – 134 referências
TVI: 4h43 – 138 referências
fevereiro 19, 2007
"Bicho", põe-te a pau com o Baldano!!!
No dia em que completa 31 anos, e atinge um patamar de comprovada maturidade, o nosso Baldano comprova através desta inequívoca imagem a sua propensão para ocupar o principal cargo no banco do Sp. Braga. Para um clube que joga numa pedreira, nada como um treinador habituado a partir pedra diariamente na sua ocupação profissional. O Jorge "Bicho" Costa que se cuide. Pelo menos ao nível da fotogenia temos "mister". Parabéns, Baldano.
fevereiro 18, 2007
Pai do telecomando morreu com 93 anos...
Sem ele, a prática do zapping a partir do sofá seria impossível. Lançado no mercado norte-americano em 1956, o pequeno aparelho que revolucionou a forma de ver televisão e se tornou companheiro fiel nas nossas casas - o telecomando - acaba de perder o seu inventor, Robert Adler, falecido esta semana em Boise, no estado de Idaho, na sequência de uma crise cardíaca. Tinha 93 anos e o último registo das mais de 180 patentes que detinha acabara de ser formalizado no passado dia 1.
Apesar de o telecomando de ultra-sons ter sido a sua mais famosa invenção, Robert Adler - nascido a 4 de Dezembro de 1913, em Viena, e radicado no outro lado do Atlântico desde 1941 - não encarava esta como a sua criação favorita. Leitor ávido, apaixonado pelas artes em geral, "raramente via televisão", recordou à AP a sua viúva, Ingrid Adler, e o seu dinamismo levava-o frequentemente a "acordar a meio da noite, para dizer 'acabei de resolver um problema'". Adepto das actividades de ar livre, era também um amante do ski, que praticou até aos 89 anos.
Com um doutoramento em Física, em 1937, Robert Adler emigrou para os Estados Unidos quatro anos depois, fixando-se em Chicago. Na Zenith Electronics, onde ingressou logo nesse ano de 1941 e se manteve até 1999, desenvolveria a sua mais célebre invenção com a ajuda de um colega, Eugene Polley. Criação multipremiada, nomeadamente com um Emmy, atribuído em 1997. Destacado foi também o seu contributo na área dos equipamentos de comunicações militares, em que se especializou durante a II Guerra Mundial.
No seu desaparecimento, Jerry Pearlman, antigo administrador da Zenith, evocou-o como "um líder e professor sem paralelo. Distinguiu-se pelos seus incontáveis dons e paixões, incomparáveis conselhos e ausência de ego".
Matraquilhos? Haverá uma mesa para 8?
A Federação Nacional de Matraquilhos pretende triplicar, até Dezembro, o número de praticantes inscritos, 400 actualmente, e ajudar a criar dezenas de clubes em todo o país, disse hoje à Agência Lusa o seu delegado no Minho, Carlos Teixeira
Segundo o responsável, o crescimento da Federação passa pela inclusão de pequenas colectividades onde os «matrecos» são um prazer diário, com torneios e provas de cariz amador.
«Vamos colocar os nossos matraquilhos em cafés e clubes da região, nomeadamente em toda a zona norte e procurar integrar as suas equipas em clubes ou colectividades recreativas», adiantou.
Carlos Teixeira falava durante o I Open de Matraquilhos, campeonato aberto a amadores da modalidade, que hoje termina nas instalações do lago Discount em Famalicão.
Organizado pela Federação Portuguesa de Matraquilhos (FPM), em colaboração com o Município local, o torneio realizou-se no Pavilhão de Eventos do espaço comercial, com a presença de 32 equipas. Os jogos, realizados em mesas de «matrecos» próprias da Federação e que propiciam um deslize rápido da bola, «foram disputados em três «sets» à melhor de cinco partidas e cada partida à melhor de cinco golos». A equipa que vencer dois sets ganha o jogo.
Carlos Teixeira salientou que as equipas classificadas nas duas primeiras posições ficam directamente apuradas para o Eurotour, segunda prova oficial da Federação. Os jogos contam com a presença de um árbitro, a quem compete fazer cumprir os regulamentos da federação, marcar penaltis, livres directos e dar cartões amarelos, azuis e vermelhos.
«Tirei um curso de formação e tornei-me árbitro. Com o desenvolvimento da modalidade federada e o aumento do número de provas posso tornar-me profissional», disse à Lusa o árbitro André Vieira, de 22 anos, residente em Valongo, cidade que viu nascer a Federação de Matraquilhos.
Salientando que «nunca teve chatices pessoais» com qualquer jogador, André Vieira diz que, «tal como no futebol a sério, as regras são para cumprir». As faltas mais frequentes são as de jogar o «matreco» em roleta, o que é livre directo ou mesmo penalti, enquanto no aspecto disciplinar sucedem às vezes as bocas agressivas à equipa adversária, já que «todos querem ganhar».
Uma das equipas que participou no torneio, embora perdendo na primeira fase, foi a do casal de namorados Paula Maia e José Carvalho, este proprietário de uma pista de karting «indoor» no Lago Discount e onde existem mesas de «matrecos». «Estamos aqui por prazer de jogar, mas, com esta mesa rápida e com a competição, isto vai tornar-se um vício, mas que serve para descomprimir do stress», afirma. José Carvalho vai, agora, adquirir uma ou mais mesas da Federação para poder ajudar a desenvolver a modalidade em Famalicão.
Mais um "HugoReport" sobre um tema premente...
A polémica em torno do canil da Maia levou a que a autarquia mudasse o método de abate (abandonou a electrocussão e passou a usar a injecção letal, processo usado nos restantes municípios da Área Metropolitana) e voltou evidenciar o problema ligado ao abandono de animais.
A remota ameaça de punição, cuja responsabilidade é da Direcção-Geral de Veterinária, não intimida. Os canis municipais acolhem, anualmente, mais de seis mil cães e gatos, a maior parte dos quais corresponde a situações de abandono na rua. Neste total incluem-se, também, os animais que são entregues pelos donos (por doença, velhice, agressividade ou por falta de condições para os manter) e aqueles que são recolhidos por estarem feridos, em resultado de acidentes.
O prazo legal que os municípios têm de aguardar antes de abater um animal é de oito dias. Há quem espere mais algum tempo, na esperança de que apareçam interessados. No entanto, as taxas de adopção, na generalidade dos municípios, são reduzidas. No Porto, onde há muitos exemplares para escolher, são resgatados, em média, 220 cães e 50 gatos todos os anos. Em Gaia, durante 2006, foram doados 189 cães. A Câmara de Santo Tirso garante que metade dos animais recolhidos são adoptados e a de S. João da Madeira vai mais longe "A percentagem de adopção é próxima dos 100%".
Parcerias com associações
Em Matosinhos, Gondomar, S. João da Madeira e Feira há protocolos com associações de defesa dos animais (Midas, Vivanimal e Aanifeira), tendo em vista campanhas de adopção.
Mas nem as parcerias estabelecidas conseguem salvar da morte milhares de cães e de gatos. Porque as próprias instituições de acolhimento (onde, pelo menos, não há a ameaça de abate) sobrevivem com dificuldades. Exemplos só a Sociedade Protectora dos Animais, no Porto, dá guarida a mais de mil cães, enquanto a Aanifeira, de Santa Maria da Feira, tem mais de 600.
A falta de instalações afecta, também, os canis municipais. Porto e Gaia estão a trabalhar na construção de um equipamento comum, que deverá ficar junto ao Parque Biológico gaiense. Arouca e S. João da Madeira esperam pela construção do canil intermunicipal de Entre Douro e Vouga.
fevereiro 10, 2007
A chapa vencedora do World Press Photo 2006
Spencer Platt, fotógrafo americano da agência Getty Images, venceu o World Press Photo 2006. A imagem escolhida mostra, em primeiro plano, um grupo de libaneses a passear-se em Beirute num descapotável vermelho no meia da devastação, depois dos bombardeamentos da aviação israelita.
fevereiro 07, 2007
EFE despede jornalista que plagiou Wikipedia
O plágio foi descoberto pelos leitores do diário mais lido da Colômbia, "El Tiempo". O trabalho em causa, ironia do destino, era sobre o "déjà-vu", a sensação de viver algo pela segunda vez, e data de finais de Dezembro. Esse material acabou por ser utilizado por vários meios de comunicação, entre eles o diário colombiano que acabaria por denunciar o plágio. O presidente da Efe e a responsável pela secção de reportagens promoveram uma investigação interna para esclarecer a "coincidência". A jornalista, que estava há pouco tempo na área das reportagens, segundo o Diário Digital, acabou por admitir o plágio. E a agência decidiu demiti-la.