Os poucos mais de 300 ardinas que existem em Lisboa a trabalhar em quiosques acreditam que seria impossível voltarem a apregoar as manchetes do dia e recusam qualquer semelhança com os distribuidores dos jornais gratuitos.
O presidente da Associação de Ardinas de Lisboa, José Matias, nem considera os distribuidores de jornais como ardinas. “Não são ardinas e nem sequer os aceitamos como sócios. Só as pessoas que têm quiosques legalizados ou que trabalham por conta de outrem nesses quiosques é que são aceites”, disse José Matias, adiantando que os distribuidores de jornais estão “numa situação de ilegalidade”.
Fonte da Câmara de Lisboa afirmou que “as pessoas que distribuem os jornais carecem de um licenciamento por parte da câmara” e adianta que vai “enviar equipas de fiscalização a vários pontos da cidade para ver o que se está a passar.”
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