A região do Grande Porto foi a que registou um maior consumo de televisão em 2006, cerca de 3.45 horas por dia. Em ano de Mundial, as emissões de jogos de futebol ainda tiveram maior peso na tabela dos programas mais vistos. De acordo com um balanço da Marktest, em 2006 os espectadores portugueses viram em 3.30 horas de televisão, sendo o Grande Porto, o Interior e o Sul as regiões que ultrapassam esta média. Nos dois primeiros meses de 2007, a tendência mantém-se.
Já a região que menos espectadores congregou frente ao ecrã foi o Litoral Centro (3.21 horas), que, curiosamente, tem um universo superior ao do Grande Porto. Mais de um milhão e 533 mil indivíduos contra um milhão e 42 mil, respectivamente. No entanto, o programa mais visto nas duas zonas geográficas é o mesmo o jogo da meia-final entre Portugal e a França, no Mundial da Alemanha.
Esta partida é ainda comum às regiões Interior e Grande Lisboa. No Sul, a preferência dos espectadores foi para o jogo entre Angola e Portugal, enquanto que no Litoral Norte recaiu sobre o Portugal-Holanda. Estes dois são ainda o segundo e terceiro mais vistos na área da influência da Invicta. Segue-se-lhes o Inglaterra-Portugal, ainda no âmbito do Campeonato do Mundo.
Os jogos do F. C. Porto também têm um lugar de destaque na lista dos programas mais vistos nesta zona do país. As partidas contra o Hamburgo, Penafiel e Sporting são os jogos referenciados no sexto, sétimo e oitavo lugares, respectivamente.
A ficção nacional conseguiu, igualmente, cativar os portuenses. O episódio emitido a 17 de Janeiro da novela da TVI "Dei-te quase tudo" - que abordava a divisão entre o Norte e o Sul do país, entre outras questões - ficou em nono lugar da tabela. Na décima posição encontra-se a parte dos comentários do programa "Superliga", também da TVI.
No que respeita aos valores de audimetria, é de salientar que, no Grande Porto, os valores oscilaram entre os 40,1% e os 27,4% de audiência média (calculada sobre a população total), que dizem respeito ao jogo contra a selecção francesa e os comentários da Superliga, respectivamente. No caso da média calculada entre as pessoas que naquele momento se encontravam a ver televisão ("share"), os valores situam-se entre os 80% e os 59,8%.
março 22, 2007
Futebol dominou audiências do Grande Porto em 2006
março 20, 2007
Curso de Jornalismo será ministrado no Media Parque
O Media Parque, que está a ser implementado no Monte da Virgem, em Gaia, recebeu o estatuto de projecto de Potencial Interesse Nacional (PIN). A decisão foi tomada no início de Janeiro deste ano pela Agência Portuguesa para o Investimento e será comunicada, hoje de manhã, à vereação durante a reunião pública da Câmara de Gaia.
Há sete meses, a Autarquia aprovou a suspensão parcial do Plano Director Municipal para permitir o arranque do projecto. A primeira fase está em curso com a construção da nova sede da RDP - Rádio Difusão Portuguesa, que troca a Baixa do Porto pelo concelho gaiense. O investimento global neste projecto será de cerca de 100 milhões de euros com execução faseada. "É um desenvolvimento das actuais instalações da RTP e levará à criação de um grande centro de produção de conhecimento nas áreas dos media, ligado ao Ensino Superior", explica Marco António Costa, vice-presidente da Câmara de Gaia, sublinhando que, no futuro, o curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação da Universidade do Porto será ministrado no Media Parque.
A segunda fase de implementação do projecto passa pela instalação de empresas de tecnologia (sobretudo relacionadas com o sector audiovisual), de um estúdio de televisão, de auditórios e de uma galeria comercial. A terceira e última fase será a da ligação à investigação com a instalação de pólos universitários e de um hotel.
Há sete meses, a Autarquia aprovou a suspensão parcial do Plano Director Municipal para permitir o arranque do projecto. A primeira fase está em curso com a construção da nova sede da RDP - Rádio Difusão Portuguesa, que troca a Baixa do Porto pelo concelho gaiense. O investimento global neste projecto será de cerca de 100 milhões de euros com execução faseada. "É um desenvolvimento das actuais instalações da RTP e levará à criação de um grande centro de produção de conhecimento nas áreas dos media, ligado ao Ensino Superior", explica Marco António Costa, vice-presidente da Câmara de Gaia, sublinhando que, no futuro, o curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação da Universidade do Porto será ministrado no Media Parque.
A segunda fase de implementação do projecto passa pela instalação de empresas de tecnologia (sobretudo relacionadas com o sector audiovisual), de um estúdio de televisão, de auditórios e de uma galeria comercial. A terceira e última fase será a da ligação à investigação com a instalação de pólos universitários e de um hotel.
março 16, 2007
Media: Receitas dos grupos portugueses cresceram 3,6%
As receitas de exploração dos principais grupos de media em Portugal cresceram a uma média anual de 3,6%, entre 2001 e 2004, permitindo às empresas aproveitar este período para reduzir o endividamento, segundo dados de um estudo do Obercom.
O ritmo de expansão das receitas dos principais grupos de comunicação social em Portugal supera em cerca de 0,2 pontos percentuais o ritmo média anual nominal da economia portuguesa no mesmo período.
A análise do Observatório da Comunicação (Obercom) mostra que o início da década de 2000 foi «difícil para alguns grupos», mas os resultados operacionais das empresas de media analisadas - Media Capital, Impresa, grupo estatal (RTP), Investec Media (da Cofina) e Lusomundo Media (na altura ainda detida pela Portugal Telecom) - mostraram uma tendência de crescimento em todos os casos, excepto no da Lusomundo Media.
A maior parte dos grupos, acrescenta o estudo «Análise Económica e Financeira do Sector dos Media em Portugal», reduziu o seu nível de endividamento durante este período, com a Media Capital a passar de 100% em 2002 para 62,5% em 2005, e a Investec a reduzir de 79% em 2002 para 46% em 2005.
Nos primeiros anos da década os grupos de media apostaram mais na redução do endividamento do que em investir, tendo os activos de cada empresa observado uma diminuição média de 1,5% entre 2001 e 2005.
Para esta diminuição contribuíram sobretudo a Impresa, que reduziu os seus activos em 9,5%, e a Media Capital que diminuiu 2,6 por cento.
A Impresa apresentou, no entanto, um crescimento de 40% em 2005 face ao ano anterior.
De acordo com o Obercom, a rádio foi o sector dos media que sofreu mais com o abrandamento da actividade económica no início da década.
Em geral, as receitas de exploração da rádio decresceram em todos os grupos, refere o estudo, adiantando que algumas empresas apresentaram mesmo resultados operacionais negativos em alguns anos.
Em média as receitas diminuíram 4,34%, sendo que a Renascença foi a única empresa de rádio que melhorou o valor dos seus proveitos. Ainda assim, a RDP continuou a ser a empresa com maior facturação.
Todas as analisadas - Rádio Renascença, RDP, Rádio Notícias (TSF) e Media Capital Rádios (detentora da Comercial, Cidade FM, Rádio Clube, Best Rock) - reduziram o nível de endividamento, que, em geral, é bastante mais baixo do que nos outros sectores, segundo a análise.
Em termos de resultados líquidos, a evolução variou muito consoante a empresa.
A Renascença foi a única com uma tendência crescente e consistente, sendo que a Rádio Notícias só registou um mau ano em 2002, precisamente o único ano em que a RDP não apresentou uma quebra.
Para a Media Capital, a maior parte dos anos foram negativos, com uma má performance económica e financeira.
A imprensa, por seu lado, não mostrou ter sido muito afectada pelo abrandamento da actividade económica, diz o estudo do Obercom, sustentando que os activos e as receitas de exploração aumentaram a bom ritmo (cerca de 14% em ambos os casos) até 2004.
No entanto, e com excepção da Sojornal (Expresso e Jornal de Letras), este crescimento do investimento e dos proveitos não se reflectiu nos resultados operacionais. A maior parte das empresas optou por reduzir o nível de endividamento e viu reduzido os encargos financeiros, melhorando a sua solvabilidade financeira.
Na televisão, as empresas privadas (SIC e TVI) registaram uma melhoria substancial na parte operacional com o crescimento das receitas e dos resultados operacionais (excepto no caso da RTP). Apesar de a RTP ser a empresa de televisão com maior facturação, foram as privadas SIC e TVI que mais cresceram, sobretudo no caso da estação de Carnaxide que melhorou os seus proveitos em quase 12%.
Em termos financeiros, as empresas privadas decresceram o endividamento (a SIC passou de 90% em 2002 para 57 por cento em 2005), tendo em ambas os resultados de exploração coberto folgadamente os encargos financeiros. No geral, as televisões privadas melhoraram económica e financeiramente aumentado os seus resultados líquidos.
A RTP ainda registou problemas de exploração e um aumento ligeiro do endividamento nos primeiros anos da década, sendo que depois mostrou uma tendência de melhoria com a reestruturação que teve início em 2002.
O ritmo de expansão das receitas dos principais grupos de comunicação social em Portugal supera em cerca de 0,2 pontos percentuais o ritmo média anual nominal da economia portuguesa no mesmo período.
A análise do Observatório da Comunicação (Obercom) mostra que o início da década de 2000 foi «difícil para alguns grupos», mas os resultados operacionais das empresas de media analisadas - Media Capital, Impresa, grupo estatal (RTP), Investec Media (da Cofina) e Lusomundo Media (na altura ainda detida pela Portugal Telecom) - mostraram uma tendência de crescimento em todos os casos, excepto no da Lusomundo Media.
A maior parte dos grupos, acrescenta o estudo «Análise Económica e Financeira do Sector dos Media em Portugal», reduziu o seu nível de endividamento durante este período, com a Media Capital a passar de 100% em 2002 para 62,5% em 2005, e a Investec a reduzir de 79% em 2002 para 46% em 2005.
Nos primeiros anos da década os grupos de media apostaram mais na redução do endividamento do que em investir, tendo os activos de cada empresa observado uma diminuição média de 1,5% entre 2001 e 2005.
Para esta diminuição contribuíram sobretudo a Impresa, que reduziu os seus activos em 9,5%, e a Media Capital que diminuiu 2,6 por cento.
A Impresa apresentou, no entanto, um crescimento de 40% em 2005 face ao ano anterior.
De acordo com o Obercom, a rádio foi o sector dos media que sofreu mais com o abrandamento da actividade económica no início da década.
Em geral, as receitas de exploração da rádio decresceram em todos os grupos, refere o estudo, adiantando que algumas empresas apresentaram mesmo resultados operacionais negativos em alguns anos.
Em média as receitas diminuíram 4,34%, sendo que a Renascença foi a única empresa de rádio que melhorou o valor dos seus proveitos. Ainda assim, a RDP continuou a ser a empresa com maior facturação.
Todas as analisadas - Rádio Renascença, RDP, Rádio Notícias (TSF) e Media Capital Rádios (detentora da Comercial, Cidade FM, Rádio Clube, Best Rock) - reduziram o nível de endividamento, que, em geral, é bastante mais baixo do que nos outros sectores, segundo a análise.
Em termos de resultados líquidos, a evolução variou muito consoante a empresa.
A Renascença foi a única com uma tendência crescente e consistente, sendo que a Rádio Notícias só registou um mau ano em 2002, precisamente o único ano em que a RDP não apresentou uma quebra.
Para a Media Capital, a maior parte dos anos foram negativos, com uma má performance económica e financeira.
A imprensa, por seu lado, não mostrou ter sido muito afectada pelo abrandamento da actividade económica, diz o estudo do Obercom, sustentando que os activos e as receitas de exploração aumentaram a bom ritmo (cerca de 14% em ambos os casos) até 2004.
No entanto, e com excepção da Sojornal (Expresso e Jornal de Letras), este crescimento do investimento e dos proveitos não se reflectiu nos resultados operacionais. A maior parte das empresas optou por reduzir o nível de endividamento e viu reduzido os encargos financeiros, melhorando a sua solvabilidade financeira.
Na televisão, as empresas privadas (SIC e TVI) registaram uma melhoria substancial na parte operacional com o crescimento das receitas e dos resultados operacionais (excepto no caso da RTP). Apesar de a RTP ser a empresa de televisão com maior facturação, foram as privadas SIC e TVI que mais cresceram, sobretudo no caso da estação de Carnaxide que melhorou os seus proveitos em quase 12%.
Em termos financeiros, as empresas privadas decresceram o endividamento (a SIC passou de 90% em 2002 para 57 por cento em 2005), tendo em ambas os resultados de exploração coberto folgadamente os encargos financeiros. No geral, as televisões privadas melhoraram económica e financeiramente aumentado os seus resultados líquidos.
A RTP ainda registou problemas de exploração e um aumento ligeiro do endividamento nos primeiros anos da década, sendo que depois mostrou uma tendência de melhoria com a reestruturação que teve início em 2002.
março 15, 2007
É isso mesmo, major, a culpa é dos jornalistas...
O presidente da Câmara de Gondomar, Valentim Loureiro, tornou-se hoje o segundo autarca do Grande Porto a condicionar a concessão de entrevistas, depois de Rui Rio.
À saída de uma reunião da Junta Metropolitana do Porto (JMP), o autarca de Gondomar disse que vai passar a conceder entrevistas a jornais «apenas por escrito» e às televisões e rádios «apenas em directo».
Em Outubro de 2005, numa intervenção sem direito a perguntas por parte dos jornalistas, o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, também anunciou que a partir daquele momento só daria entrevistas por escrito, depois de recebidas previamente as perguntas também por escrito.
O anúncio agora feito por Valentim Loureiro surge na sequência de afirmações que lhe foram imputadas num semanário, a respeito do seu alegado desejo de «ser julgado na TV» pelos crimes que lhe são atribuídos no âmbito do processo Apito Dourado.
«Quero ser julgado publicamente nos media. Já desafiei a RTP a levar advogados e juízes para me julgarem na televisão. Já percebi que os tribunais não me levam a sério», referia o semanário atribuindo aquelas afirmações a Valentim Loureiro.
Acabou-se a palhaçada dos preços das viagens de avião com as taxas escondidas...
O Conselho de Ministros aprovou hoje um decreto-lei que obriga os agentes do sector da aviação a divulgar o preço total da viagem por meio aéreo, incluindo o valor das tarifas, os impostos, as taxas e outros encargos relativos à viagem que está a ser publicitada.
Actualmente, o preço da tarifa tem sido divulgado excluindo as taxas aeroportuárias e demais taxas inerentes à operação da companhia de aviação, como por exemplo a taxa de combustível – em virtude da subida do preço dos combustíveis. O decreto-lei aprovado hoje pelo Governo pretende "garantir uma maior transparência na indicação do preço das tarifas aéreas", exigindo às transportadoras aéreas, às agências de viagens e a outros operadores turísticos novas regras de publicitação das suas tarifas.
A publicidade divulgada por estas entidades terá ainda de reflectir de forma "bem visível, clara e inequívoca, se o preço se refere à viagem de ida ou de volta ou à viagem de ida e volta", refere ainda o comunicado do Conselho de Ministros.
Actualmente, o preço da tarifa tem sido divulgado excluindo as taxas aeroportuárias e demais taxas inerentes à operação da companhia de aviação, como por exemplo a taxa de combustível – em virtude da subida do preço dos combustíveis. O decreto-lei aprovado hoje pelo Governo pretende "garantir uma maior transparência na indicação do preço das tarifas aéreas", exigindo às transportadoras aéreas, às agências de viagens e a outros operadores turísticos novas regras de publicitação das suas tarifas.
A publicidade divulgada por estas entidades terá ainda de reflectir de forma "bem visível, clara e inequívoca, se o preço se refere à viagem de ida ou de volta ou à viagem de ida e volta", refere ainda o comunicado do Conselho de Ministros.
Blogueio Mental: Avó condenada por downloads ilegais
Uma avó de 66 anos foi condenada por um tribunal francês a pagar 495 euros de indemnização por perdas e danos por ter descarregado cerca de 3.000 músicas da Internet, escreve a Lusa. «Penso que não estamos perante uma delinquente. Assim sendo, sentimos que esta decisão é de puro princípio», afirmou o advogado de defesa, Jean-Louis Pujol, à saída do tribunal.
O procurador requereu no passado dia 2 de Fevereiro uma pena simbólica de «confiscação dos bens», tendo por seu lado Erick Ravinetti, advogado da parte civil, a Sociedade Civil dos Produtores Fonográficos (SCPP), ter pedido dois euros por cada ficheiro descarregado. Dos 2.889 ficheiros, 995 eram propriedade da SCPP.
O procurador requereu no passado dia 2 de Fevereiro uma pena simbólica de «confiscação dos bens», tendo por seu lado Erick Ravinetti, advogado da parte civil, a Sociedade Civil dos Produtores Fonográficos (SCPP), ter pedido dois euros por cada ficheiro descarregado. Dos 2.889 ficheiros, 995 eram propriedade da SCPP.
março 12, 2007
Ardinas contra jornais gratuitos
Os poucos mais de 300 ardinas que existem em Lisboa a trabalhar em quiosques acreditam que seria impossível voltarem a apregoar as manchetes do dia e recusam qualquer semelhança com os distribuidores dos jornais gratuitos.
O presidente da Associação de Ardinas de Lisboa, José Matias, nem considera os distribuidores de jornais como ardinas. “Não são ardinas e nem sequer os aceitamos como sócios. Só as pessoas que têm quiosques legalizados ou que trabalham por conta de outrem nesses quiosques é que são aceites”, disse José Matias, adiantando que os distribuidores de jornais estão “numa situação de ilegalidade”.
Fonte da Câmara de Lisboa afirmou que “as pessoas que distribuem os jornais carecem de um licenciamento por parte da câmara” e adianta que vai “enviar equipas de fiscalização a vários pontos da cidade para ver o que se está a passar.”
O presidente da Associação de Ardinas de Lisboa, José Matias, nem considera os distribuidores de jornais como ardinas. “Não são ardinas e nem sequer os aceitamos como sócios. Só as pessoas que têm quiosques legalizados ou que trabalham por conta de outrem nesses quiosques é que são aceites”, disse José Matias, adiantando que os distribuidores de jornais estão “numa situação de ilegalidade”.
Fonte da Câmara de Lisboa afirmou que “as pessoas que distribuem os jornais carecem de um licenciamento por parte da câmara” e adianta que vai “enviar equipas de fiscalização a vários pontos da cidade para ver o que se está a passar.”
março 09, 2007
Pensamento do dia
Os "Olés" não ganham jogos...
março 08, 2007
Futbolas: Levezinho a jogar, mas pesado no salário...
Liedson (110 mil euros), Ricardo (75 mil), Carlos Bueno (73 mil) formam o trio mais bem pago do plantel do Sporting. Segundo uma tabela ontem revelada pelo site Sportugal, o "Levezinho" é o único futebolista que ultrapassa o tecto salarial estabelecido em 75 mil euros, sendo que aos 110 mil que aufere é necessário subtrair os descontos para a Segurança Social e IRS, embora numa percentagem inferior por se tratar de uma actividade de desgaste rápido.
TABELA SALARIAL
Liedson: 110 mil euros
Ricardo: 75 mil euros
Bueno: 73 mil euros
Caneira: 68 mil euros
Romagnoli: 66 mil euros
Polga: 54 mil euros
Paredes: 54 mil euros
Alecsandro: 52 mil euros
Farnerud: 44 mil euros
J. Moutinho: 32 mil euros
Pinilla: 30 mil euros
C. Martins: 30 mil euros
Abel: 30 mil euros
Custódio: 26 mil euros
R. Tello: 25 mil euros
J. Alves: 25 mil euros
L. Loureiro: 25 mil euros (emprestado ao E. Amadora)
Tonel: 24 mil euros
Tiago: 22 mil euros
Ronny: 21 mil euros
M. Veloso: 20 mil euros
Djaló: 20 mil euros
M. Garcia: 17 mil euros
Varela: 13 mil euros (emprestado ao V. Setúbal)
Nani: 12 mil euros
Pereirinha: 10 mil euros
André Marques: 10 mil euros (emprestado ao O. Moscavide)
Nuno Santos: 9 mil euros (emprestado ao V. Guimarães)
Wender: 6 mil euros (vinculado ao Sp. Braga)
R. Patrício: 2 mil euros (júnior, foi titular com o Marítimo)
março 06, 2007
Gurulogia IV
Ora aqui está um cinematográfico anúncio de Relax!!!
Enjoy!!!
Esperemos é que não morda!
Enjoy!!!
Esperemos é que não morda!
março 03, 2007
Quem tem medo da TVTel?
A SportTV rescindiu o contrato com a TVTEl, anunciou sexta-feira o canal televisivo de desporto.
A SportTV justifica a decisão com o «incumprimento de deveres contratuais» por parte da TVTel, operadora de televisão por cabo com serviços na área do Grande Porto e , desde esta semana, na Grande Lisboa.
A TVTel, por seu lado, contesta a posição da SportTV e solicitou a intervenção da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
A SportTV justifica a decisão com o «incumprimento de deveres contratuais» por parte da TVTel, operadora de televisão por cabo com serviços na área do Grande Porto e , desde esta semana, na Grande Lisboa.
A TVTel, por seu lado, contesta a posição da SportTV e solicitou a intervenção da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
O segredo das trivelas de Ricardo Quaresma...
Só existem trivelas porque Quaresma não conseguia rematar em condições. Isso mesmo. Lourenço, companheiro do camisola 7 no Sporting desde as escolinhas até aos seniores, explica como tudo aconteceu: «Talvez ele já não se recorde, mas as trivelas começam pela forma como ele andava. O Quaresma andava com os pés para dentro e como não conseguia chutar como os outros miúdos, chutava com a parte de fora do pé. Coisas de miúdos.»
Esta estranha e muito curiosa razão para as trivelas leva o actual avançado do Panionios, da Grécia, a largar uma gargalhada quando recorda os tempos de criança vivida ao lado de Quaresma: «O que o Ricardo faz agora no F.C. Porto, com aquelas triveladas como nós lhe chamávamos no Sporting, fez sempre desde miúdo. Era a maneira de ele andar e de jogar. Batia livres de trivela, cantos de trivela, rematava e cruzava de trivela. Foi sempre assim. Há pessoas que estranham a maneira como ele cruza e chuta, mas eu já não estranho. Em miúdo era sempre assim que fazia e treinava dessa forma.»
Pernas arqueadas e muitas meias de enchimento
Garrincha não foi o único grande jogador que tinha as pernas arqueadas. Ricardo Quaresma também as tinha. Em miúdo notava-se bem. Pela forma de andar e de jogar. Hoje essa característica física não é tão evidente.
Uma infância bem peculiar, marcada por manias bem próprias de um menino que adorava jogar futebol. Para além dos pés tortos que deram origem às trivelas, Quaresma tinha outra forma própria de preparar a entrada em campo. «Nós brincávamos com ele pois tinha a maluquice de jogar com muitas meias de enchimentos. Jogava com duas ou três meias de enchimento por baixo das meias de jogo. Até lhe perguntava como é que ele sentia a bola nos pés, com tantas meias», relembra Lourenço.
O avançado recorda que o ciganito, «como carinhosamente era tratado», adorava fintar. «Era muito de fintas. É natural que com a idade foi aprendendo outras coisas, mas já quando éramos miúdos ele fintava muito», diz.
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