agosto 02, 2004

SUPER8+1 17-ARROJADOS 11: Teste com 28 golos!!!

Os SUPER8, desta vez na versão +1, regressaram às vitórias (17-11) no último jogo de um mês atípico, no qual predominaram as vitórias dos Azzurados, vulgo ARROJADOS (3-2 em 5 jogos). Ainda assim, a conquista deste sábado não foi exclusivamente da equipa de todos nós (somos maiores que a Selecção ou mesmo do que o Benfica), e há que dar o mérito a quem o merece.
Passemos a explicar o SUPER8+1: devido à falta de diversos dos nossos elementos, provocando uma verdadeira hecatombe (Baldano, El Prof, El Turco, El Eu, El Siete e MdR), para o jogo se realizar tivemos que receber dos nossos adversários o "Azurrado" Bruno, que mostrou ser um óptimo profissional, ao ter rubricado uma excelente exibição diante daquela que é a sua equipa.
Apesar da derrota, sempre relativa, o destaque desta semana vai inteiramente para a equipa dos ARROJADOS. Atitude nobre a que tiveram em nos cederem um dos seus melhores jogadores, quando podiam ter optado por um elemento que estivesse em pior forma, ou que fosse menos influente. Como se não bastasse, todos os elementos adversários chegaram ao Pavilhão que recebe os nossos clássicos pelas 10h30, isto é meia hora antes da partida. Por este último aspecto, um pedido de desculpas em nome da nossa equipa - se me permitem - já que além de apenas termos aparecido com quatro elementos, um deles (eu, não leiam El Eu) só chegou cinco minutos depois da hora.
Quanto ao jogo, os S8 não se fizeram rogados com a oferta que receberam e todos os seus elementos presentes (El Guru, El Nueve, El Malako e Anónimo) também se portaram melhor do que tem vindo a ser habitual no útlimo, sempre em perfeita sintonia com o craque que nos foi "dispensado". Os Azurrados (jogaram com 99, Dr. F. ou Bierhoff, Pipo, Vieri e Sousa Jr.) por outro lado, também apresentaram um futebol de nível elevado, o que vem dignificar ainda mais a nossa vitória. Neste aspecto, uma palavra de apreço para o "sempre presente" Pipo Inzaghi, que pegou num clube - se é que lhe posso chamar assim - que mais parecia um saco de boxe e transformou-o numa equipa personalizada, com vários recursos e com um cada vez melhor jogo de equipa.
Dos 28 golos marcados, destaque para um que foi apontado pelo El Guru, na sequência de um canto apontado por 'moi-même'. O nosso capitão disferiu um potente remate de primeira, de muito longe, sem deixar a bola cair no chão. Fantástico. Aliás, a produtividade ofensiva foi mesmo um aspecto incontornável deste clássico, a confirmar a subida generalizada de forma do pessoal. Para a semana, sem contratempos, os Clássicos voltam ao formato normal e prometem fazer rebentar o intensímetro.

Anónimo

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